Café doce, sedoso e fácil de beber: conheça o Saturno, da nova safra da Coffee&Joy

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Se você gosta de café doce, com textura macia e que encaixa no paladar logo no primeiro gole, vale prestar atenção nisso aqui.

A safra nova acabou de chegar na Coffee&Joy, e um café em especial tem surpreendido todo mundo que prova pela primeira vez: Saturno.

E não é surpresa de quem já vive no mundo do café, não. É aquele tipo de café que agrada rápido, sem exigir aprendizado, sem estranhamento e sem esforço.

Um café que conquista no primeiro gole

Sabe quando o café é simplesmente gostoso?

O Saturno é exatamente isso. Ele não vem para desafiar o paladar, nem para “ensinar” ninguém a beber café. Ele vem para agradar.

Logo no aroma, a doçura já aparece. No primeiro gole, o chocolate ao leite dá as caras. A ameixa seca traz profundidade. O melado entra com uma doçura natural, sem pesar. E a acidez cítrica, bem leve, só deixa tudo mais vivo.

O resultado é um café doce, equilibrado e muito fácil de beber.

Nada agressivo. Nada enjoativo. Só uma xícara que dá vontade de repetir.


Doce, mas nada exagerado

Um dos pontos mais interessantes do Saturno é como ele entrega doçura sem cansar.

A textura é sedosa, redondinha, e abraça a boca inteira. A acidez aparece na medida certa, só para dar leveza ao gole. E o final é doce, limpo e confortável.

É aquele café que funciona muito bem:

– para quem já bebe cafés especiais
– para quem está saindo agora do café tradicional
– para quem quer um café gostoso para o dia a dia

Não tem complexidade difícil. Não tem surpresa estranha. Tem prazer.


Por que o Saturno é assim?

Essa safra trouxe exatamente o que a gente mais gosta de ver no café: fruta madura, cuidado no pós-colheita e uma torra pensada para valorizar a doçura e a cremosidade.

O Saturno nasce de um trabalho bem feito desde a fazenda até a torra. Nada é exagerado, nada é forçado. Tudo foi pensado para deixar o café equilibrado e fácil de gostar.

É aquele tipo de café que impacta muita gente justamente porque não tenta impressionar. Ele só funciona.

Um café para quem quer uma xícara deliciosa. Simples assim.

Tem café que pede atenção. Tem café que pede ritual. E tem café que só pede mais um gole.

O Saturno é esse terceiro tipo.


Se você procura um café doce, sedoso, com notas de chocolate ao leite, melado, ameixa seca e uma acidez leve que deixa tudo mais gostoso, ele já está disponível no site da Coffee&Joy.

E junto com ele, chegaram vários outros cafés da nova safra. Cada um com seu jeito, seu perfil e sua história.

Escolha o que faz sentido para o seu gosto e viva essa experiência na xícara. ☕️

Chegou a Hora: A Nova Safra da Coffee&Joy 2026

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25 cafés completamente novos para começar o ano do jeito certo. A safra de 2026 chegou, e ela não se parece com nada que você já viu. São 25 cafés inéditos, com nomes novos e perfis sensoriais totalmente reconstruídos para acompanhar cada fase do seu ano. E, neste post, eu vou te mostrar exatamente o que mudou e como escolher o seu.

Por que tudo mudou?

No último vídeo, eu expliquei por que a gente troca de safra todos os anos: a Coffee&Joy não faz café de prateleira. Cada ciclo agrícola traz algo único. A natureza nunca repete a mesma obra:

– Grãos novos.
– Terroirs diferentes.
– Processos experimentais que só acontecem uma vez.

E em 2026? A colheita veio vibrante, tão especial que a gente decidiu reconstruir todo o nosso menu do zero. Novos nomes. Novos perfis. Novas combinações. E sim: seus cafés favoritos do ano passado não existem mais. Porque a Coffee&Joy 2026 é sobre recomeço. É sobre reencontrar o prazer de se apaixonar por outro café.

As 4 Categorias da Safra 2026

Cada uma delas foi criada para um tipo de rotina, e, muito provavelmente, uma delas é a sua.

DOCE

Para quem quer suavidade sem abrir mão de sabor. Boa Nova, Fortaleza, Ritmo, Atena, Dandara, Estelar, Deleite, Meridiano, Saturno. Essa categoria entrega doçura natural, corpo cremoso e aquele conforto que acompanha qualquer momento do dia.

INTENSO

Para quem precisa de um café que bate forte. Impulso, Perseu, Forja. Perfis marcantes, densos, profundos. É intensidade sem exagero, potência na medida certa pra começar o dia como você gosta.

FRUTADO

Para quem busca vivacidade, brilho e acidez equilibrada. Faísca, Maresia, Festim, Manancial, Compasso, Alento, Composição, Alicerce. São cafés vivos, energéticos e cheios de personalidade. O tipo de xícara que muda o humor da manhã.

EXÓTICO

Para quem quer experiência. Solstício, Lampejo, Epifania, Rubra, Prisma. Perfis complexos, ousados e completamente fora do comum. Essa é a categoria que redefine o que você acha que sabe sobre café especial.

25 Cafés. 4 Caminhos. Um Ano Inteiro de Descobertas.

E não pense que os nomes são aleatórios. Cada café carrega uma sensação, um momento, uma virada de página.

Faísca não é só frutado, é um café que acende.
Forja não é só intenso, é o café que te ajuda a construir.

Nos próximos conteúdos, eu vou destrinchar cada um deles com calma. Mas antes… você precisa fazer uma escolha. 

Você vai esperar todo mundo descobrir primeiro? Ou quer ser uma das primeiras pessoas a provar os cafés que vão definir 2026?

A nova safra já está no ar. Não fique de fora dessa! Assine e receba em casa.

Troca de safra do café: por que seu café leva anos para existir

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Você sabia que o café que você toma hoje pode ter começado a ser produzido há mais de três anos? Parece exagero, mas não é. Do momento em que um pé de café é plantado até o instante em que a bebida chega à sua xícara, existe um caminho longo, cuidadoso e extremamente sensível ao tempo, ao clima e ao trabalho humano. É exatamente por isso que, de tempos em tempos, acontece a troca de safra aqui na Coffee & Joy, um movimento essencial para garantir frescor, qualidade e a melhor experiência sensorial possível em cada gole.

Diferente do que muita gente imagina, o café não é um produto simples. Não é só plantar, colher e pronto. Na verdade, ele é considerado um dos produtos agrícolas mais complexos do mundo. Quando alguém escolhe um café especial, está escolhendo muito mais do que uma bebida: está escolhendo um processo longo, criterioso, cheio de etapas fundamentais e de decisões que impactam diretamente no aroma, no corpo, na acidez e no sabor final.

O primeiro ponto importante para entender a troca de safra é saber que o café tem um tempo de vida, um tempo de colheita e um tempo ideal de consumo. Em outras palavras: ele também tem uma “validade sensorial”. Mesmo antes de estragar, um café pode perder suas características mais nobres se ficar armazenado por tempo demais. Por isso, ao invés de trabalhar com grãos antigos ou estocados por longos períodos, a Coffee & Joy prioriza cafés frescos, recém-colhidos e torrados no momento certo. Essa escolha faz toda a diferença na sua experiência.

Café especial e o longo processo do café

Depois de plantado, um pé de café leva, em média, de dois a três anos para começar a produzir frutos de qualidade. Antes disso, ele está focado em desenvolver raízes fortes, adaptar-se ao solo e às condições climáticas do local. É um período silencioso, mas fundamental. E esse tempo não pode ser acelerado sem comprometer o resultado.

Quando finalmente começa a produzir, o trabalho está longe de acabar. A colheita do café especial é feita de maneira seletiva, escolhendo apenas os frutos maduros, no ponto ideal. Em seguida, esses grãos passam por um processo de secagem que precisa ser extremamente controlado, nem rápido demais, nem devagar demais, para preservar suas características naturais.

Depois da secagem, o grão ainda é tratado, beneficiado, classificado e separado por tamanho, densidade e qualidade. Cada etapa elimina imperfeições e garante um padrão elevado. Só então ele segue para a torra, momento em que o perfil sensorial começa, de fato, a se revelar. A torra é uma arte: segundos a mais ou a menos podem transformar completamente o resultado na xícara.

Mesmo após a torra, o café ainda precisa descansar por alguns dias antes de atingir seu ponto ideal de consumo. Esse descanso permite a liberação de gases e estabiliza os compostos responsáveis pelo aroma e sabor. Todo esse caminho explica, na prática, por que um café de qualidade não nasce do dia para a noite, ele é resultado de anos de cuidado, conhecimento e respeito pelo tempo natural.

É justamente esse compromisso que diferencia um café comum de um café especial.

Como cada safra do café impacta o sabor na xícara

Agora vamos ao ponto principal: por que a troca de safra é tão importante? A resposta é simples e, ao mesmo tempo, fascinante: cada safra é única. De um ano para o outro, as condições mudam. Pode chover mais, fazer mais calor, haver mais sol ou variações no solo. E tudo isso influencia diretamente na forma como o café se desenvolve.

Essas diferenças aparecem na xícara. Uma safra pode gerar cafés mais doces, outra pode trazer mais acidez cítrica, enquanto uma terceira pode resultar em uma bebida mais encorpada. É a natureza imprimindo sua assinatura em cada ciclo.

Ao realizar a troca de safra no momento certo, a Coffee & Joy garante que você não esteja consumindo um café velho, mas sim um café fresco, vivo e no auge de suas características. Isso significa que, sim, você pode se despedir de um café favorito. Mas, ao mesmo tempo, ganha a chance de descobrir novos sabores, novas notas e novas experiências que só uma safra fresca pode oferecer.

Cada xícara, nesse contexto, se torna uma experiência única no tempo. Um registro daquele ano, daquela terra, daquele clima e do cuidado de quem esteve envolvido em cada etapa do processo.

Agora que você entende quanto tempo, dedicação e natureza existem dentro de uma simples xícara de café, fica praticamente impossível beber sem pensar nisso. E a grande pergunta que fica é: você está pronto para sentir a diferença de uma nova safra?

A nova safra já está chegando. E ela pode ser o seu próximo café favorito.

Café na Moka: Como Evitar o Sabor Amargo

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Seu café na Moka fica amargo e sem graça?

Esse é um dos erros mais comuns no preparo caseiro, e o pior é que muita gente nem desconfia do motivo. A boa notícia é que dá pra resolver com alguns ajustes simples. Com as dicas certas, você transforma o sabor do seu café e descobre por que a cafeteira italiana é uma das formas mais charmosas (e saborosas) de preparar café em casa.

Segredos da Cafeteira Italiana: o que pode estar dando errado

A cafeteira italiana, também conhecida como Moka, é um clássico que atravessou gerações. Criada na Itália nos anos 1930, ela usa a pressão do vapor para extrair o café, e é justamente aí que mora o segredo. Se a moagem estiver errada ou a água for colocada fria, o equilíbrio da pressão e da temperatura se perde, e o resultado é um café queimado, amargo ou com gosto metálico.

A moagem é o primeiro ponto de atenção. Se o pó estiver fino demais (tipo o usado no espresso), ele entope o filtro, faz a pressão subir além do ideal e o café acaba “queimando” antes mesmo de extrair direito. O ideal é moer médio, com textura parecida com açúcar cristal ou areia grossa. Essa granulometria permite que a água passe de forma constante e que todos os sabores sejam extraídos de maneira equilibrada.

Outro segredo é usar água quente no compartimento de baixo. Muita gente coloca fria, mas o ideal é começar com água em torno de 70 a 75 °C, quase fervendo. Assim, a extração acontece na temperatura ideal (entre 93 e 95 °C) e o café fica mais doce, encorpado e com notas mais limpas. Usar água fria faz a pressão subir antes da hora e o café acaba sendo “lavado” a temperaturas muito baixas, perdendo complexidade e corpo.

Controle o fogo: o detalhe que muda tudo

O fogo é o maestro da Moka. Se ele estiver alto demais, o café sobe rápido, a água ferve antes do tempo e o sabor fica amargo. Se for muito baixo, o café passa tempo demais em contato com o calor e oxida.

O equilíbrio está em começar com fogo médio, suficiente para criar pressão, e, quando ouvir o primeiro “glu glu glu”, reduzir para o mínimo ou até desligar. O calor residual é o suficiente para terminar a extração.

E aqui vai um truque de ouro que vem direto dos baristas profissionais: quando o café terminar de subir, resfrie rapidamente a base da Moka sob a torneira com água fria. Isso interrompe o processo de extração instantaneamente e evita aquele gosto amargo do final da fervura.

Esse passo é simples, mas faz uma diferença absurda,  o café fica mais doce, equilibrado e com aroma mais intenso.

Como Fazer o Café na Moka Ficar Perfeito (passo a passo)

– Aqueça a água até cerca de 75 °C (quase fervendo).
– Coloque no reservatório inferior da Moka até a válvula de segurança.
– Adicione o café moído médio, nivelando levemente (sem compactar).
– Encaixe as partes da Moka com cuidado, ela vai estar quente, então use um pano.
– Leve ao fogo médio, com a tampa aberta para observar o início da extração.
– Quando começar a subir e ouvir o glu glu glu, reduza o fogo ao mínimo.
– Assim que o som mudar (indicando o fim da extração), retire do fogo e resfrie a base sob água fria.
– Sirva imediatamente,  o café da Moka é intenso e delicioso quando fresco.

Dica extra: se quiser uma bebida mais suave, adicione um pouco de água quente depois da extração (como se fosse um americano). Isso equilibra a intensidade sem perder o sabor característico.

Cuidados com a sua Moka: limpeza e manutenção

A Moka dura por décadas se bem cuidada. Evite usar detergente, basta enxaguar com água quente e deixar secar naturalmente. O detergente pode deixar resíduos e interferir no sabor.

Também é bom verificar periodicamente o anel de vedação (borracha entre as partes). Quando ele resseca, a pressão se perde e o café não extrai direito.

Três ajustes simples, moagem certa, água quente e controle de fogo, e o café da sua Moka nunca mais será o mesmo.

Quer dar o próximo passo e extrair todo o potencial dos seus grãos? Experimente nossos cafés especiais e descubra a Moka perfeita para o seu ritual. Aproveite os descontos antecipados da Black Friday e transforme seu café do dia a dia em um momento especial.

Clever: o método simples que faz café especial de verdade

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À primeira vista, a Clever parece simples demais pra ser boa, sem botões, sem controle de temperatura, sem técnica complicada. Mas é exatamente aí que mora a genialidade dela. A Clever é a prova de que dá pra fazer café especial em casa com praticidade, sabor e zero complicação.

Por que a Clever conquista quem ama café especial

Muita gente acha que pra preparar café de qualidade precisa de balança, precisão e técnica de barista. A Clever quebrou esse mito. Ela funciona por imersão, o café fica em contato com a água o tempo todo, e tem uma válvula inteligente que segura a extração até o momento certo. Assim, você controla totalmente a intensidade do sabor: mais tempo para cafés encorpados, menos para versões suaves

Como preparar café na Clever: equilíbrio entre praticidade e sabor

Para começar, use 13g de café moído médio-grosso para 200ml de água a 92 °C. Faça o bloom por 30 segundos, complete com o restante da água, mexa levemente e aguarde de 2 a 3 minutos. Depois é só apoiar na xícara e deixar a gravidade fazer o trabalho. O resultado? Um café equilibrado, com corpo, doçura e clareza, como se a prensa francesa e a V60 tivessem um filho perfeito.

Conclusão: por que a Clever é indispensável no preparo de café especial

A Clever é o método ideal para quem quer o melhor dos dois mundos: praticidade e sabor excepcional. Ela respeita o perfil de cada café e entrega resultados consistentes, mesmo para quem nunca fez café manual. Quer descobrir essa experiência na prática? Conheça a Clever e os cafés da Coffee & Joy aqui.

Café tradicional ou especial?

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A diferença vai muito além do preço, e entender isso pode transformar aquele cafezinho de todo dia em algo muito melhor.

O café faz parte da nossa rotina desde sempre. O cheiro pela manhã, o momento de pausa no meio do dia, o aconchego de um gole quente. Só que tem um detalhe: a maioria das pessoas nunca experimentou um café bom de verdade. E quando experimenta, não volta atrás.

Vamos te contar a real diferença entre café tradicional e café especial. E não, não é só marketing ou frescura. A diferença começa lá na fazenda e chega até a sua xícara. Depois de entender isso, você nunca mais vai olhar pro café da mesma forma.

O que é o café tradicional

O café tradicional é aquele que a maioria encontra no supermercado. Produzido em grande escala, mistura grãos de várias origens, colhidos de forma mecânica. No meio dos grãos bons, vão também verdes, fermentados e até com defeitos, tudo junto.

A torra costuma ser bem escura, quase queimada. Isso acontece porque, assim, os defeitos ficam mascarados e o sabor fica padronizado. O resultado? Um café forte, amargo, que cumpre o papel de acordar, mas só isso.

O que é o café especial

O café especial é outra história. Tudo começa na fazenda: a colheita é feita no momento correto, só os grãos maduros são escolhidos. Cada região tem suas características únicas: altitude, clima, solo. E isso aparece diretamente na xícara.

Depois, os cafés passam por uma avaliação profissional e recebem uma pontuação de 0 a 100. Para ser considerado especial, precisa atingir pelo menos 80 pontos. São avaliados aroma, sabor, corpo, acidez, equilíbrio, tudo.

A torra também é diferente. Não serve para esconder defeitos, mas para realçar o que o grão tem de melhor. É por isso que você sente notas naturais de chocolate, caramelo, castanhas e até frutas, sem nada adicionado, só café puro.

Café Tradicional x Café Especial

Resumindo:

Café tradicional é barato, padronizado, funcional.
Café especial é rastreável, complexo e cheio de história.

Quer sentir a diferença? Experimente tomar os dois sem açúcar.
O tradicional vai ser só amargo.
O especial vai surpreender com doçura natural, equilíbrio e sabores que mudam a cada gole.

Muita gente diz: “Não consigo tomar café sem açúcar”. Mas será que essa pessoa já tomou um café bom de verdade?

Mais do que sabor: impacto e propósito

Além de tudo isso, o café especial valoriza quem está por trás da xícara.
Geralmente vem de pequenos produtores, que recebem melhor pelo trabalho, porque a qualidade é reconhecida e valorizada. É uma cadeia mais justa, mais sustentável e mais humana.

O café tradicional faz parte da rotina.
Mas o café especial vira uma descoberta.

Agora que você já sabe a diferença entre o café tradicional e o café especial, a pergunta é: qual café você quer continuar tomando?

O tradicional desperta do sono. Mas o especial desperta o paladar, a curiosidade e a vontade de viver o café de um jeito novo.

Nesse link, você encontra cafés especiais selecionados para transformar seu momento do café em algo único.

Experimenta, sente as notas, descobre novas origens…
E me conta: qual história o seu café te contou hoje?

Café velho perde o sabor? Descubra o que acontece quando ele fica guardado

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Esqueceu um pacote de café no armário e quando abriu o cheiro estava fraco e o sabor amargo? Isso acontece porque o café é um alimento vivo, mesmo depois da torra, ele continua se transformando. Entender o que acontece quando o café fica parado por meses é essencial pra garantir uma bebida com aroma intenso e sabor equilibrado em cada preparo.

Por que o café perde aroma e sabor com o tempo

Quando o café fica guardado por muito tempo, ele passa por um processo natural chamado oxidação, o mesmo que faz uma maçã cortada escurecer depois de alguns minutos. Esse processo acontece porque os óleos e compostos aromáticos presentes nos grãos são sensíveis à luz, ao ar e à umidade.

Com o tempo, o café perde o gás carbônico liberado após a torra (o CO₂), e junto com ele vão embora os aromas e sabores que fazem cada café ser único. O resultado é um café sem vida, amargo e com gosto de “velho”, mesmo que ainda esteja dentro da validade.

Como armazenar o café da forma certa

Mas calma, dá pra evitar isso! Para manter o café fresco por mais tempo, é importante armazená-lo corretamente. Guarde sempre em um recipiente hermético, de preferência opaco, e mantenha longe da luz, do calor e da umidade.

Evite abrir e fechar o pacote várias vezes, o ar é o maior inimigo do café fresco. E nada de geladeira! O café absorve odores e umidade com facilidade. Se você costuma comprar em maior quantidade, divida em porções menores e feche bem cada uma. E o mais importante: prefira comprar em grãos e moer só na hora de preparar. A diferença no aroma e no sabor é enorme.

A diferença entre o café fresco e o café esquecido

Um café recém-aberto tem cor viva, aroma intenso e sabor equilibrado. Já um café guardado por meses perde o brilho dos grãos, o cheiro e toda a complexidade de sabores. Mesmo uma torra média pode parecer escura, e o café preparado com esses grãos tende a ser mais amargo e sem corpo. Por isso, escolher bem e armazenar corretamente faz toda a diferença na sua experiência com o café.

Quer sentir o melhor do café todos os dias? Prefira cafés especiais, com torra recente e embalagens com válvula unidirecional, como os da Coffee and Joy. Assim, você garante frescor, sabor e aquele momento de pausa perfeito, porque café bom é aquele que não fica esquecido no armário, mas que acompanha você em cada momento.

Como Harmonizar Café Especial com Queijos, Chocolates e Frutas

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Você sabia que café especial combina com alimentos assim como vinho? Sim! Café especial é tão rico em sabor que você pode combiná-lo com queijos, chocolates, frutas e sobremesas do dia a dia.

Cada café carrega sabores únicos. Isso varia de acordo com a região onde foi cultivado e o tipo de torra. E é essa diversidade que permite criar experiências incríveis da xícara ao prato. Hoje, você vai transformar o momento do café em uma verdadeira jornada de sabores.

Como funciona a harmonização de café

Existem dois jeitos principais de combinar café com alimentos: pelo que é parecido ou pelo que é diferente.

Na primeira forma, unimos alimentos marcantes com cafés intensos, ou alimentos suaves com cafés delicados. Na segunda, buscamos equilíbrio entre opostos. Por exemplo: cafés com acidez equilibram pratos gordurosos. Ou cafés mais doces suavizam alimentos salgados.

Essas combinações não só deixam o café mais interessante. Elas também ajudam você a perceber melhor os sabores de cada grão.

Queijo e café: uma dupla clássica

Pouca gente imagina, mas queijo é um dos alimentos que mais combina com café.

Queijos mais salgados, como parmesão, pecorino, minas, grana padano ou provolone, harmonizam muito bem com cafés intensos. Torras mais desenvolvidas. Sabores de chocolate e castanhas. Como o Vênus ou o Ouro do Sul da Coffee & Joy.

Já queijos mais suaves, como gouda, edam, coalho, mascarpone, cheddar ou prato, pedem cafés delicados. Torra média ou clara. Sabores mais florais e frutados. Como o Pomar ou o Néctar.

Café e chocolate: o equilíbrio perfeito



Aqui, a harmonização acontece por contraste. O segredo? Prestar atenção no tipo de chocolate.

Chocolate amargo ou meio amargo combina com cafés naturalmente doces, como o Monte Alto ou o Rosa do Deserto. Chocolate ao leite ou branco pede cafés mais intenso, como o Puma ou o Estrela da Manhã.

Essa lógica também vale para sobremesas. Cookies, bolos, paçoca, brownie, donuts, tortas doces, pudim e até sorvetes. O café certo transforma uma simples sobremesa em algo marcante.

Frutas e cafés: explorando a acidez e o frescor

Nas harmonizações com frutas, o que guia é a acidez.

Frutas cítricas como laranja, tangerina e limão realçam cafés com sabores também cítricos, como o Caribe ou o Flamingo. Frutas mais doces como cacau, banana e coco pedem equilíbrio. Ficam ótimas com cafés mais intensos e encorpados, com sabores de chocolate e amêndoas, como o Ouro do Sul ou o Vênus.

Você pode inclusive criar drinks e sobremesas usando essas combinações. Amplie ainda mais sua experiência com o café.

Hora de experimentar

Agora é a sua vez! Explore os sabores. Teste novas combinações. Descubra como o café especial transforma o seu dia a dia.

Afinal, cada xícara pode revelar algo novo sobre o que você gosta. E sobre o quanto o café pode ser versátil e surpreendente.

O que o café especial pode te ensinar sobre a vida

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Aposto que quando você era mais novo, você não gostava de café e teve que aprender a tomar.

O costume é sempre começar com o tradicional, afinal, é esse o café que as famílias brasileiras costumam tomar. Com o tempo, a gente começa a escolher nossos próprios cafés, a testar novos sabores e a descobrir que existe muito mais dentro de uma xícara do que a gente imaginava.

E é aí que o café especial entra. Porque ele não é só sobre sabor, ele ensina.

Cada xícara traz uma descoberta: notas sensoriais únicas, histórias de produtores, diferentes métodos de preparo e até novas formas de enxergar o próprio ato de tomar café. É um universo que expande o paladar e a mente, mostrando que sempre existe algo novo para aprender.

O café especial ensina sobre bem-estar

Além de energia, o café especial ensina sobre presença e autocuidado.

A cada gole, você entende que o prazer não está só na cafeína, que libera dopamina e dá aquela sensação boa, mas também no ritual: moer o grão, sentir o aroma, acompanhar a extração.

É um lembrete de que cuidar de si mesmo, com calma, também faz parte da vida.

Ele ensina sobre foco e equilíbrio

Tomar café especial é aprender a canalizar energia de forma consciente.

Mais clareza para os estudos, disposição para o trabalho, foco no que realmente importa.

É o tipo de energia que não te deixa acelerado, mas te coloca em movimento, com equilíbrio.

(Aliás, a gente tem um vídeo no canal falando sobre foco e café, vale assistir depois)


O café especial ensina sobre saúde

Por priorizar origem, torra cuidadosa e rastreabilidade, o café especial preserva compostos naturais e se torna uma das maiores fontes de antioxidantes da dieta moderna.

E aí vem o aprendizado: sabor e saúde podem caminhar juntos.

Queimar calorias, proteger o fígado, reduzir riscos cardíacos, tudo isso pode vir do simples ato de tomar uma boa xícara de café.

Ele ensina paciência

Num mundo que vive com pressa, o café especial ensina que as melhores coisas levam tempo.

Esperar a água passar, sentir o aroma, acompanhar o processo.

É quase uma meditação.

Tomar café especial é aprender que a paciência também tem sabor.


Ele ensina respeito à origem

Cada xícara carrega o trabalho de muitas mãos, histórias de famílias e culturas.

Com o café especial, você aprende a valorizar quem está por trás de cada gole, do produtor que colheu com cuidado até quem torrou com precisão.

É um lembrete de que nada é realmente simples quando há tanta dedicação envolvida.

E, por fim, ele ensina sobre você mesmo

Tomar café especial é um exercício de autoconhecimento.

Você descobre quais sabores prefere, qual ritual combina com o seu estilo de vida, o que te traz calma e o que te desperta.

É um momento seu, e, às vezes, até um espaço de criatividade.

Porque o café também é isso: combustível para coragem, para acordar todos os dias e tomar as rédeas da sua vida.


O café especial cresce com você

Se no começo a gente só queria se acostumar com o sabor do café, hoje a gente entende que cada xícara pode ensinar paciência, foco, conexão, respeito à origem e até autoconhecimento.

O café acompanha a nossa evolução e cresce junto com a gente.

E talvez essa seja a maior lição: sempre tem algo novo para descobrir em uma xícara de café especial.

Que tal tomar as rédeas da sua vida hoje, começando pela sua xícara de café?

Acesse o site da Coffee & Joy e descubra tudo o que o café especial ainda pode te ensinar.

Tentamos fazer café solúvel com café especial (e o resultado surpreendeu)

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Toda vez que você vai preparar uma receita que leva café, ele está lá: o famoso café solúvel.

Prático, rápido e fácil de usar, mas a verdade é que nem todo café solúvel é realmente bom. Muitos acabam ficando com gosto amargo, artificial ou sem graça, e a gente sabe como é: você usa uma vez e o potinho fica esquecido no armário.

Mas e se desse pra fazer um café solúvel com o seu café especial preferido da Coffee and Joy? Será que dá certo ou é mais uma daquelas receitas da internet que parecem incríveis, mas não entregam o prometido?

Hoje a gente decidiu testar essa ideia.

A experiência: fazendo “café solúvel” com café especial

Para essa aventura, escolhemos o Vilarejo, um dos cafés mais doces e aconchegantes da Coffee and Joy. Ele tem notas de melado, bala de leite e calda de ameixa, perfeito pra quem gosta de cafés suaves e equilibrados. A ideia era transformar esse café moído em uma espécie de “solúvel artesanal”.

O processo parecia simples:

Mistura inicial:

Em uma jarra de vidro, misturamos partes iguais de café moído e água filtrada. A proporção usada foi de 1 colher de sopa de café para cada 100 ml de água. Mexemos bem até que todo o pó estivesse saturado e a mistura ficasse homogênea.

Infusão lenta:

Depois, cobrimos a jarra com filme plástico e deixamos descansar em temperatura ambiente por 12 a 24 horas. Esse tempo de infusão permitiria que os sabores do café se desenvolvessem completamente, criando um concentrado aromático.

24 horas depois…

Chegou a hora de coar. Passamos a mistura por um filtro fino para retirar os grãos, e, sinceramente, foi preciso repetir o processo algumas vezes até o líquido ficar bem limpo e translúcido.

Em seguida, veio a parte mais curiosa: espalhamos o pó em uma assadeira forrada com papel manteiga e deixamos secar ao ar livre, por mais 24 a 48 horas, até que toda a água evaporasse e restassem apenas pequenos cristais de café seco.

O visual até que impressionava, lembrava um pó fino, escuro e aromático. Parecia que o plano estava dando certo.

48 horas depois…

Chegou o momento da verdade. Guardamos nosso “café solúvel artesanal” em um frasco de vidro e fomos preparar a primeira xícara.

Colocamos uma colher de pó em água quente e, surpresa: ele não dissolveu completamente. O líquido ficou muito claro, com aparência de chá, e o cheiro era mais fraco do que o de um café fresco.

O sabor também ficou longe do esperado: faltava corpo, doçura e aquele toque envolvente que só o café especial entrega.

O resultado? 

Nosso “café solúvel artesanal” não deu certo.

O que aprendemos com essa experiência

Se tem uma coisa que o café ensina, é que cada processo existe por um motivo.

O café solúvel que compramos pronto passa por um processo industrial complexo, que envolve extração, desidratação e liofilização, técnicas que não dá pra reproduzir exatamente em casa com os mesmos resultados.

E isso não é algo ruim. Na verdade, mostra como o café especial é único e vivo, ele foi feito para ser apreciado fresco, preparado na hora, com cuidado e atenção.

O teste também nos lembrou de uma coisa importante: na internet, nem tudo é o que parece. Às vezes, o mais simples e verdadeiro é justamente o que já temos à mão, um bom café, preparado com calma e presença.

Fica a dica

Se você quer preparar receitas com sabor de café de verdade, use café especial fresco em vez de tentar imitar o solúvel. O resultado vai ser muito mais aromático e saboroso, e você ainda aproveita a experiência completa de preparar o seu café.

Então, da próxima vez que a receita pedir “café solúvel”, experimente adaptar com o café especial da Coffee and Joy.

O sabor fala por si.

Descubra o Vilarejo e outros cafés especiais no site da loja.

Transforme cada preparo em uma experiência, mesmo nas receitas mais simples.