3 receitas com café especial para dar aquela energia no treino

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Cada vez mais gente está entrando na academia para cuidar da saúde, melhorar a autoestima e ganhar qualidade de vida. Mas uma coisa é fato: seja no emagrecimento ou no ganho de massa, a rotina não é nada fácil.

E é aí que o café especial pode ser um grande aliado. Ele dá energia, ajuda na performance e, quando combinado com bons ingredientes, pode se transformar em receitas funcionais e muito saborosas para o seu dia a dia. Continue lendo ou veja o vídeo.

Hoje separamos 3 receitas fáceis de fazer em casa, pensadas para quem quer emagrecer, ganhar massa ou simplesmente ter disposição para treinar.

1. Mocha Proteico Energético

Perfeito como pré-treino, essa receita pode ser ajustada tanto para o emagrecimento quanto para o ganho de massa.

Ingredientes

– 1 xícara de café especial recém-passado
– 1 scoop de whey sabor chocolate ou baunilha
– 1 colher de chá de cacau 100%
– 100 ml de leite quente (pode ser vegetal)

Modo de preparo

– Misture o whey no leite quente até dissolver bem.
– Acrescente o café e o cacau, mexendo até ficar homogêneo.
– Sirva cremoso e quentinho.

E aqui vai uma dica: para o cutting, use pouco ou nenhum leite, prefira cacau puro e evite adoçantes calóricos. Já para o bulking, adicione pasta de amendoim ou aveia: isso aumenta as calorias e deixa a bebida mais consistente.

Já a próxima receita é uma escolha mais calórica, pensada para quem busca ganhar massa muscular sem abrir mão de sabor e praticidade.

2. Latte Proteico de Baunilha

Ingredientes

– 1 xícara de café especial quente
– 1 scoop de whey sabor baunilha
– 150 ml de leite quente
– 1 pitada de canela em pó

Modo de preparo:

– Misture o whey no leite quente até ficar homogêneo.
– Adicione o café.
– Finalize com a canela por cima.

Essa receita é perfeita para as manhãs frias ou como substituto de lanches, já que traz saciedade, energia equilibrada e proteína de fácil absorção. É a combinação perfeita para quem está no bulking e precisa de um reforço nutritivo.

3. Café Proteico com Especiarias

Se você busca uma opção leve, funcional e cheia de benefícios extras, essa receita é para você. A combinação de café especial com gengibre e canela traz um efeito termogênico natural, ajudando a acelerar o metabolismo e mantendo a disposição ao longo do dia.

Ingredientes

– 1 xícara de café especial passado
– 1 scoop de whey sem sabor ou baunilha
– 1 pitada de canela em pó
– 1 pitada de gengibre em pó
– 1 colher de chá de mel (opcional)

Modo de preparo

– Misture o whey direto no café quente até dissolver.
– Adicione a canela e o gengibre.
– Finalize com o mel, se quiser um toque adocicado.

Esse café proteico é leve, aquece e ao mesmo tempo dá energia estável, sem picos. O mix de especiarias com o café especial potencializa o metabolismo, ajuda a controlar o açúcar no sangue e ainda fortalece o sistema imunológico. Um aliado prático para quem quer emagrecer com saúde.

Essas três receitas mostram como o café especial pode ir muito além do sabor: ele pode ser um parceiro real nos seus treinos e objetivos, seja para ganhar massa ou emagrecer.

E se quiser preparar essas receitas com cafés que realmente fazem a diferença, dá uma olhada na nossa loja. Lá você encontra cafés especiais para todos os gostos, do encorpado ao mais leve e que vão deixar sua rotina de treino ainda mais saborosa.

 

Café especial no treino: seu novo aliado no bulking e no emagrecimento

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Seja para ganhar massa ou para perder peso, todo mundo que treina busca aquele empurrãozinho extra para ter mais resultado. Você sabia que o café especial pode ser esse aliado?

E não é só pela energia que ele dá, viu? Hoje vamos te mostrar como usar essa bebida incrível a seu favor, de um jeito simples e estratégico. Continue lendo ou assista o vídeo.

Mas… antes de tudo, o que é café especial?

Muita gente confunde café especial com aquele “gourmet” do mercado, mas eles não têm nada a ver.

O café especial é avaliado por especialistas e precisa atingir nota acima de 80 pontos em uma escala de qualidade. Isso significa que são grãos sem defeitos, selecionados com muito cuidado e, claro, com um sabor limpo e cheio de nuances, sem o gosto amargo ou queimado.

Na prática, além de ser muito mais gostoso, o café especial permite aproveitar melhor os benefícios da cafeína e dos antioxidantes, sem precisar de açúcar para disfarçar sabores indesejados.

E quando o assunto é treino, isso faz toda a diferença.

Café especial no bulking: energia para crescer

Durante o bulking, o objetivo é ganhar massa muscular. Isso pede um treino mais pesado, mais calorias e mais intensidade.

E é aí que o café especial entra: ele aumenta o foco, dá disposição e reduz a sensação de cansaço, funcionando muito bem como pré-treino natural.

Mas tem um detalhe: como ele pode reduzir um pouco o apetite, o ideal é tomar de 30 a 45 minutos antes de treinar.

Sobre a quantidade, especialistas recomendam de 3 a 6 mg de cafeína por quilo de peso. Para alguém com 70 kg, isso equivale a cerca de 2 xícaras de café especial bem extraído.

E aqui vale uma dica de preparo: métodos como prensa francesa ou moka deixam o café mais encorpado e sustentam energia por mais tempo.

Café especial no emagrecimento: apoio no déficit calórico

Já quem está no cutting ou em fase de emagrecimento tem outro desafio: manter o déficit calórico sem perder desempenho.

Nessa fase, o café especial funciona como termogênico natural. Ele aumenta temporariamente o gasto calórico, ajuda a controlar o apetite e mantém a performance no treino, o que é essencial para preservar massa magra.

Uma estratégia interessante é consumir o café pela manhã, até mesmo em jejum. Isso pode ajudar a segurar a fome até a próxima refeição.

Antes do treino, o efeito também é potente: mais energia, mais foco e mais calorias queimadas.

Aqui, a dica de preparo muda: métodos filtrados, como V60 ou coador de pano, resultam em um café mais leve.

E atenção: nada de exagerar no açúcar ou encher de leite integral, porque isso já altera o balanço de calorias.

E não se esqueça, o equilíbrio é tudo!

Apesar de todos os benefícios, vale lembrar que exagerar na cafeína pode trazer efeitos contrários: ansiedade, insônia e queda no rendimento.

O limite seguro para adultos é de até 400 mg de cafeína por dia, o equivalente a mais ou menos 4 xícaras de café.

E um detalhe importante: evite tomar café depois das 17h, porque noites mal dormidas atrapalham tanto o bulking quanto o cutting.

Cada corpo reage de um jeito. Então, observe como você se sente, ajuste a quantidade e encontre o ponto certo para você.

Seja para ganhar massa ou para emagrecer, o café especial pode ser um aliado incrível! Ele melhora a performance, ajuda no controle do apetite e ainda entrega muito mais sabor do que os cafés comuns.

E se quiser explorar cafés especiais que combinam com o seu momento, dá uma olhada na nossa loja. Lá você encontra desde opções mais intensas até cafés mais leves ideais para acompanhar seu treino com muito sabor.

Filtro de papel x coador de pano: qual deixa o café mais gostoso?

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Algumas coisas dividem opiniões… e o jeito de coar café é uma delas. Tem quem jure que café bom mesmo é no coador de pano, daquele jeito que a avó fazia, com cheiro de manhã de domingo e pão na chapa. E tem quem só use o de papel, jurando que o sabor fica mais limpo, delicado e que a praticidade não tem preço. Por isso, desenvolvemos esse artigo mostrando nossa opinião sobre cada um. Continue lendo ou assista o vídeo.

A verdade é que cada um tem seu encanto. E hoje a gente resolveu colocar os dois frente a frente, para entender as diferenças e descobrir qual ganha seu coração… ou melhor, sua xícara.

O coador de pano é um clássico das casas brasileiras desde o início do século XX. Ele surgiu como uma solução simples e barata. Além disso, para muita gente, tem cheiro de memória afetiva: café feito pela mãe, pela avó, e muito amor envolvido. 

Já o coador de papel, foi criado em 1908, por Melitta Bentz na Alemanha. Ela queria um café mais limpo e sem resíduos, e acabou criando um método que conquistou o mundo. Hoje, em países como o Japão, ele é usado quase como um ritual de precisão, com movimentos calculados, balança e temperatura exata.

E nessa disputa, quem leva a melhor? 



Para esse teste, escolhemos o Prosa, um café
frutado com notas de morango, abacaxi, doce de marolo, nibs e pimenta rosa. Perfeito para ver qual método de preparo vai destacar mais as notas e o corpo da bebida. Mantivemos tudo igual: 20g de café moído médio para 300ml de água.

No filtro de papel, o café ficou mais claro, translúcido e delicado, com acidez mais evidente e corpo mais leve. É como beber um café com final limpo, que deixa a boca pronta para o próximo gole.

No coador de pano, a bebida veio mais escura, levemente turva, com corpo denso e sensação aveludada. O sabor ficou mais intenso, já a acidez mais discreta.

Mas e a limpeza e sustentabilidade, onde entram?

Na correria do dia a dia, o filtro de papel é campeão de praticidade: pois é só coar e jogar fora. Já o coador de pano exige mais atenção: lavar só com água quente, deixar secar bem e, se quiser que dure mais, guardar no congelador.

Na questão ambiental, o coador de pano leva vantagem por ser reutilizável, mas precisa de mais água para lavar. O papel é biodegradável, mas o uso diário pesa no lixo e no bolso.

E o vencedor é…

Não existe um “melhor” absoluto. Se você busca praticidade e um café mais limpo, vai de papel. Se prefere corpo, textura e aquele charme de café caseiro, o pano é sua escolha.

O que importa mesmo é o momento que você cria ao preparar e beber seu café. 

É o cheiro que sobe da xícara, o calor que conforta as mãos e o sabor que desperta memórias. Seja uma manhã preguiçosa de domingo ou aquele intervalo rápido no trabalho, o café certo para você é o que transforma esse instante em algo especial.

Bateu aquela curiosidade para testar os dois métodos de preparo e descobrir qual combina mais com você?  Dá uma olhada na nossa loja e encontre o filtro de papel e o coador de pano perfeitos para a sua próxima xícara.

Cafeteira Italiana ou Prensa Francesa: qual combina mais com você?

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Quando a gente muda o método de preparo, o mesmo café pode se transformar completamente. Foi isso que descobrimos ao comparar a cafeteira italiana (também conhecida como Moka) com a prensa francesa. Continue lendo ou assista o video.

Os dois são métodos super populares, mas entregam experiências bem diferentes na xícara. Para essa “batalha de métodos”, escolhemos o café Vênus, que é um café intenso, com notas de chocolate e amêndoas.

Começando pela cafeteira italiana: ela usa pressão para fazer o café subir até o compartimento superior. No nosso teste, usamos moagem média e fogo bem baixinho. 

Assim que o café começou a formar espuma na tampa, desligamos. O resultado? Notamos um café encorpado, com corpo denso, finalização prolongada e um sabor suave das notas de amêndoas e chocolate. 

A acidez é média-baixa e pode sobrar um pouco de pó no fundo da xícara, o que dá ainda mais rusticidade ao preparo. É uma ótima escolha pra quem gosta de cafés intensos, quase como um espresso feito em casa.

Já a prensa francesa funciona de outro jeito. A moagem é mais grossa e o preparo é por infusão: misturamos o pó com água quente, mexemos no primeiro minuto para hidratar o café e depois deixamos repousar por mais dois minutos antes de pressionar o êmbolo. O café sai mais turvo, com corpo acentuado e textura oleosa. Mas o destaque vai para o sabor: a prensa realça bastante a acidez, a doçura e o perfil sensorial do café, principalmente se ele tiver notas frutadas, achocolatadas ou de especiarias. 

No nosso teste com o Vênus, sentimos que a prensa deixou o sabor e a intensidade ainda mais notáveis, ressaltando bem as notas e o  aroma do chocolate. A prensa é uma escolha incrível para quem quer sentir mais o sabor original do grão.

Um ponto importante nos dois métodos é o uso de café moído na hora. Isso faz muita diferença no sabor final. Mas se você ainda não tem moedor, pode pedir o café já moído na moagem ideal para cada método. A gente já deixa preparado e envia do jeitinho certo pra você aproveitar.

Outra diferença prática: a cafeteira italiana costuma fazer menos café por vez e exige mais atenção com o preparo, enquanto a prensa francesa é ótima pra servir mais gente e fica linda à mesa. Em compensação, a prensa precisa de uma limpeza mais cuidadosa, já que o pó se espalha mais.

No fim das contas, não existe “melhor” método mas sim o que mais combina com você. Se você prefere um café intenso, com bastante corpo e um sabor mais “pegado”, a italiana é perfeita. Mas se você gosta de cafés mais sensíveis, encorpados, aromáticos e com sabores mais perceptíveis a prensa vai te conquistar!

E se quiser variar, nada impede de usar os dois! Parte da graça de explorar o mundo dos cafés especiais é descobrir como cada preparo revela um lado diferente do mesmo grão.

Vai lá na nossa loja que você encontra esses e outros métodos que vão mudar a sua experiência com o café.

A Verdade Sobre O Torra De Café Que Ninguém Te Conta

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Você já percebeu como cada café tem um sabor diferente?

Às vezes é mais doce, às vezes lembra chocolate ou frutas… Mas, se tudo é café, por que tanto contraste? A resposta pode estar em um detalhe pouco notado, mas que faz toda a diferença: a torra do café. Vem com a gente entender o que é torra, como ela transforma o sabor do grão e como descobrir qual tipo combina mais com o seu paladar. Continue lendo ou assista o vídeo.

O que é a torra?

Quando colhido, o grão de café é verde e sem o aroma de café que conhecemos. A torra é o processo que transforma esse grão em algo que a gente reconhece: cheiroso, saboroso e pronto para ser preparado.

Isso acontece com o calor: o grão é aquecido em tambor giratório com controle de tempo e temperatura. Durante o processo, ele passa por várias reações químicas que mudam cor, aroma, textura e sabor.

É como um tempero: na medida certa, destaca o que o grão tem de melhor. Se errar, pode estragar até os cafés mais nobres.

Tipos de torra e o que muda no sabor


Hoje, falamos de três perfis principais de torra: clara, média e escura. Cada uma traz experiências bem diferentes na xícara.

Torra clara

Tem acidez mais evidente, sabor mais delicado e um aroma suave. É ótima pra quem curte café mais leve, com notas frutadas e florais. Funciona super bem com métodos como V60 ou Aeropress.

Torra média

Equilíbrio é a palavra. Sabor, doçura e acidez aparecem na medida certa. Essa torra valoriza o que o grão tem de melhor, sem pesar. Cai bem com o filtro de papel ou pano, bem comum no dia a dia do brasileiro.

Torra escura

Aqui o café é mais intenso, encorpado e amargo. Notas de chocolate amargo, nozes ou frutas secas são comuns. Essa torra é comum nos cafés tradicionais de supermercado, mas também usada com qualidade nos cafés especiais — desde que não esconda defeitos do grão. Ah, um ponto importante: café mais torrado não é sinônimo de mais cafeína. Na verdade, pode ter menos!

A torra é tudo isso mesmo?

Sim. Mesmo um ótimo grão pode ficar sem graça com a torra errada. Já um bom trabalho de torra consegue transformar o café e entregar uma experiência incrível na xícara.

Existe uma torra “melhor”?

A melhor torra é a que você mais gosta. Café não tem regra: se você prefere um café mais suave, mais equilibrado ou mais intenso, tem uma torra ideal pra você.

Aqui vai uma ajudinha rápida:

Gosta de café mais leve e frutado? Vai de torra média clara.
Prefere equilíbrio? A torra média é sua aliada.
Curte um café forte e marcante? Torra escura é o caminho.

Torra é ciência. E também arte.

Quem torra café profissionalmente sabe: 30 segundos a mais podem mudar tudo. É por isso que a gente fala que a torra tem um quê de alquimia. O mestre de torra experimenta, testa, ajusta — tudo pra que o café chegue com o melhor sabor possível até você.

E agora?

Agora que você já entende como a torra influencia no sabor do café, que tal experimentar algo novo?

A coffee&joy tem uma seleção de cafés torrados na medida certa para você. Confira nossos cafés.

 

Descubra por que o café que você toma pode estar te enganando

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Você já se perguntou: “Como é o sabor de um café realmente bom?” Calma, você não está sozinho. Na maioria das vezes, a resposta tem a ver com algo simples: a nossa referência. Aquilo que a gente acostumou a chamar de “café” ao longo da vida. Continue lendo ou assista o vídeo.

A referência que mora na memória

Para muita gente, o café marcante é o da infância: feito pela mãe ou pela avó, bem docinho, tomado antes de sair pra escola. E tá tudo bem! Ele tem gosto de costume, de afeto, de rotina. Mas…

Um dia você prova um café diferente e tudo muda. Você percebe que tem algo ali que faz sentido, mesmo sem saber explicar direito. É tipo ouvir uma música muito boa: você pode não entender cada instrumento, mas sente que tudo está em harmonia.

Como é um café bom de verdade?

Um café especial tem equilíbrio. Doçura, acidez e amargor aparecem, mas nenhum grita mais alto que o outro. Quando algo está fora do lugar, a gente nota — é aquela “nota desafinada” no paladar.

Além disso, café tem textura. A gente chama de corpo: pode ser leve como um chá ou mais denso e cremoso. O importante é simples: ele precisa ser gostoso de beber. Não agride, não trava a boca, não pede açúcar pra “consertar”. Ele convida pro próximo gole.

E tem também a clareza. Os sabores se mostram de forma nítida, definida. Mesmo que você ainda não saiba nomear, dá pra sentir que existe algo especial naquela xícara.

Resumo rápido do que buscar em um café bom:

– Equilíbrio entre doçura, acidez e amargor
– Corpo agradável (leve ou denso, mas sempre gostoso)
– Clareza de sabores (nada embaralhado ou “turbulento” no paladar)

“Mas por que cada pessoa sente uma coisa?”

Porque o sabor acontece no cérebro. É lá no bulbo olfativo que os aromas chegam e são traduzidos em percepção. Por isso, duas pessoas podem beber o mesmo café e sentir coisas diferentes. E tá tudo certo! O mais importante é entender o que você gosta.

Ferramentas pra te ajudar a sentir (e falar sobre o que sentiu)

Este mês, quem é assinante recebeu na caixinha uma roda de sabores. Ela funciona como um mapa: te ajuda a colocar nome naquilo que você sente. Muitas vezes o sabor tá ali, mas a palavra falta. A roda dá esse vocabulário.

Viver essa experiência todo dia é possível

Experimentar cafés diferentes, prestar atenção no que você sente, descobrir seu paladar… tudo isso faz parte da jornada. E o melhor: dá pra viver isso todo dia. É só assinar — a gente cuida do resto.

– Cafés fresquinhos e recém-torrados
– Selecionados a dedo, direto de pequenos produtores
– Entrega na sua casa, na frequência que combina com você
– Sempre com um mimo junto (porque café bom merece companhia)

Quer uma ajuda pra começar?

Faça o teste com o Teo e descubra qual café combina mais com você agora. É rápido e divertido.

Depois, é só acompanhar nosso blog e conhecer os cafés que estão na assinatura. Cada seleção traz um sabor novo, uma história diferente e mais referências pra sua memória de café.

Bora tomar um café que não te engana?

A gente te mostra o caminho. Você só precisa dar o primeiro gole.

O Frio Chegou? Esses 4 Métodos de Café Vão Aquecer Seu Inverno

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Quando as temperaturas despencam, não há nada mais aconchegante do que uma xícara de café quentinha. Aqui na Coffee & Joy, acreditamos que o preparo faz toda a diferença: cada método realça características únicas dos grãos, trazendo aquele calor que vai da mão ao peito. Nesse artigo apresentamos quatro métodos diferentes para você explorar durante o inverno. Continue lendo ou assista o vídeo.

Prensa Francesa: Corpo e Calor na Xícara

Para quem quer um café encorpado que abrace as mãos e o paladar.

Por que é perfeito para o frio:

Sem filtro de papel, permite que os óleos naturais do café cheguem à sua xícara, resultando em um café aveludado e com sabor marcante.A textura densa e o aroma profundo convidam a uma pausa lenta, segurando a xícara com as duas mãos e sentindo o calor irradiar.

Como preparar:

1) Escalde a prensa, a tampa e a caneca com água quente para manter a temperatura.

2) Adicione 25 g de café moído grosso (padrão prensa) na jarra.

3) Despeje 350 ml de água quente: primeiro metade, aguarde 30 s e mexa; depois complete o volume.

4) Deixe em infusão por 2 min 30 s, pressione o êmbolo devagar e espere 1 min antes de servir — assim os sedimentos assentam, deixando o café mais limpo.

Moka Italiana: Intensidade Caseira

Para quem busca um espresso caseiro e aromático.

Por que é perfeito para o frio:

Extrai um café concentrado e cremoso, que “abraça” o corpo nos dias mais frios. O aroma do café invade a cozinha, tornando todo o ambiente mais acolhedor.

Como preparar:

1) Encha o reservatório inferior até a válvula de segurança com água fria.

2) Coloque o café com a moagem média no funil, sem compactar.

3) Rosqueie as partes da cafeteira e leve ao fogo baixo, com a tampa aberta. Adicione um pouco de água na parte superior para evitar que o café entre em contato direto com o metal quente.

4) Assim que o café começar a subir, desligue antes das primeiras borbulhas fortes para evitar amargor.

Clever Dripper: Coado com Conforto

Para quem prefere um coado intenso, mas com corpo equilibrado.

Por que é perfeito para o frio:

Une a doçura e o corpo da infusão lenta com a claridade de um coado, destacando notas carameladas e frutadas que aquecem o paladar.

O sistema “lift & drip” isola a infusão até o momento de servir, garantindo um café limpo e muito saboroso.

Como preparar:

1) Escalde a Clever e o filtro de papel com água quente.

2) Coloque 30 g de café de moagem média no filtro.

3) Despeje 400 ml de água a quente sobre o pó, mexa levemente e aguarde 3 min.

4) Coloque a Clever sobre a caneca e deixe o café escorrer em cerca de 30 s.

Aeropress: Versatilidade e Rapidez

Para quem quer versatilidade e rapidez sem abrir mão do sabor.

Por que é perfeito para o frio:

Combina a intensidade de um espresso com a suavidade de um coado, em um método que cabe na mochila e esquenta o corpo em segundos.

Permite ajustes finos de moagem, temperatura e tempo, para você criar o café ideal para cada momento.

Como preparar (método inverted):

1) Monte a Aeropress de cabeça para baixo, com o êmbolo levemente inserido.

2) Adicione 17 g de café moído fino e 200 ml de água quente.

3) Mexa por 30 s para pré-infusão, encaixe o filtro na tampa e vire sobre a caneca.

4) Pressione lentamente em 1 min e sirva. Para um toque cremoso, finalize com espuma rápida de leite quente direto na Aeropress.

Inverno combina com intensidade

Quando o tempo esfria, o café muda de papel. Ele esquenta as mãos, conforta o corpo e até ajuda a começar o dia com mais disposição.

O jeito que você prepara faz toda a diferença. E o melhor café não é o mais caro, nem o mais difícil de fazer — é o que você mais gosta. O que combina com o seu momento, com o seu gosto, com o seu inverno.

Se quiser cafés que combinam com esses métodos, tem várias opções lá na nossa loja e se quiser receber em casa todo mês, a assinatura é perfeita pra você.

O que não pode faltar na mala de quem leva café a sério

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Quando você prepara a mala pra viajar, o que é prioridade? Tem gente que se preocupa com as roupas, outros com os cosméticos. E sempre tem aquele que não esquece o carregador do celular de jeito nenhum. Mas, pra gente, tem algo que nunca pode faltar: café gostoso e fresquinho, mesmo longe de casa. Veja o vídeo ou continue lendo.

Pode parecer exagero, mas não é. O café é aquele ritual que transforma qualquer manhã. É a primeira pausa do dia — e dizem que é a mais importante. E se dá pra levar essa experiência pra onde for, por que não?

Com os itens certos, você consegue preparar o mesmo café que toma em casa, esteja numa cabana na serra ou numa pousada à beira-mar. Sem complicação e sem abrir mão do sabor que você ama.

Vem ver o que a gente sempre coloca na mala quando o destino é qualquer lugar com água quente.

Um bom café

Tudo começa com o protagonista: o café.

Na hora de viajar, praticidade é essencial. Nossos pacotes de 250g são ideais: cabem fácil na mala, vêm com válvula e zíper para manter o frescor e rendem várias xícaras. Por exemplo, se você utilizar a proporção de 10 gramas de café para 100 ml de água, você consegue fazer dois litros e meio de café!

Pra quem quer explorar sabores diferentes ou vai fazer uma viagem mais curta, os kits degustação são uma ótima opção. Mais variedade ocupando menos espaço.

O método de preparo que combina com você

Antes de escolher o método, pense no ritmo da viagem: vai dar tempo de fazer o café com calma ou precisa de algo mais prático?

V60
O queridinho dos amantes do café coado. Leve, compacto e realça as notas mais delicadas e frutadas. Só precisa de filtro, água quente e café moído.

Prensa Francesa
Ótima pra quem quer praticidade sem perder intensidade. Coloca o café, adiciona água quente, espera alguns minutinhos e pronto. Ideal pra lugares mais frios.

Pressca
A melhor amiga de quem está sempre em movimento. Prepara e serve no mesmo recipiente, que ainda funciona como caneca térmica. Perfeita pra trilhas, estrada ou dias corridos.

Normalmente escolhemos só um método, mas em viagens mais longas (ou com mais gente), vale levar dois. Dessa maneira, você consegue preparar diferentes cafés ao longo da viagem!

Acessórios que fazem a diferença


Alguns itens pequenos que podem transformar seu preparo:

– Filtros de papel (pro método coado)
– Chaleira portátil de bico fino (pra mais controle na hora de servir)
– Colher dosadora ou balança (pra manter a proporção certinha)
– Moedor manual (pra quem só aceita café moído na hora)

☕ Dica de quem já viajou com café: separe os filtros e as porções que vai usar. Isso economiza tempo e espaço.

Sua caneca preferida

Pode parecer detalhe, mas faz diferença. Tomar café na sua caneca favorita é como levar um pedacinho de casa na bagagem. Um toque de conforto que muda o clima — ainda mais longe de casa.

E onde levar tudo isso?

Pensando em quem leva café a sério, criamos as malas da Coffee&Joy:

Malaturista
Espaçosa, acolchoada, resistente e cheia de compartimentos. Cabe o café, o método, os acessórios e ainda mantém tudo bem organizado.

Malabarista
Mais compacta, com a mesma estrutura funcional. Ideal pra quem quer praticidade sem abrir mão do estilo.

As duas são lindas, duráveis e feitas pra você montar seu cantinho do café onde quiser.

Café bom não tem fronteiras

Seja na serra, no litoral ou em qualquer cantinho especial, dá sim pra levar o seu café preferido na mala — e curtir o momento do jeitinho que ele merece.

Com o kit certo, preparar café fora de casa é simples, leve e gostoso.

Quer montar o seu kit de viagem? Tudo o que a gente citou aqui está disponível na nossa loja. E se você for assinante, ainda ganha frete grátis, desconto exclusivo e café fresquinho todo mês, direto na sua casa. 🌍✨

O bolo de iogurte com café que virou receita de família!

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Aqui na Coffee&Joy, a gente adora uma receita que une duas paixões: praticidade e café. Nos nossos testes em busca de sabores que combinassem com esse friozinho gostoso, chegamos a um bolo que começou simples — daqueles pra acompanhar o café da tarde — mas que, na primeira mordida, ganhou lugar no nosso caderninho de receitas da família.

Leve, macio, com uma acidez sutil do iogurte e um sabor de café que aparece sem roubar a cena. Um bolo versátil, daquele tipo que vai bem em qualquer hora do dia. Quer aprender? Dá o play no vídeo ou continue lendo.

Um toque de café, um bolo de vó com cara moderna

O preparo não tem segredo. Usamos café coado — pode ser aquele que sobrou na garrafa de manhã. Mas, se quiser fazer um café fresquinho pra isso, nossa dica é usar um café mais intenso, como o Vênus da Coffee&Joy, que foi o escolhido aqui. Se não tiver um café intenso em casa, dá pra ajustar a proporção entre pó e água pra deixar o sabor mais marcante.

O iogurte entra pra deixar a massa úmida, equilibrar o sabor e trazer leveza. O resultado é um bolo com cara de casa de vó, mas com um toque moderno que vai surpreender.

Receita: Bolo de iogurte com café

Ingredientes:

100 ml de café coado (fresco ou do que sobrou de manhã);
3 ovos;
125 g de iogurte natural (aquele básico mesmo);
175 g de farinha de trigo (peneirada, se possível);
150 g de açúcar (pode ser o refinado ou o que tiver aí);
1 colher de chá de fermento em pó.

Modo de preparo:

– Pré-aqueça o forno a 180 °C e unte uma forma redonda com furo no meio.
– Separe as claras das gemas. Bata as claras em neve e reserve na geladeira.
– Na batedeira, bata as gemas com o açúcar até formar um creme claro e fofo.
– Adicione o café e o iogurte e bata por mais 3 minutinhos.
– Diminua a velocidade da batedeira e vá acrescentando a farinha e o fermento aos poucos, até a massa ficar homogênea.
– Com uma espátula, misture delicadamente as claras em neve, com movimentos de baixo para cima.
– Despeje a massa na forma e leve ao forno por 35 a 40 minutos, ou até o palito sair limpo.

Dica final da casa

Aqui, a gente gosta de servir esse bolo com um café passado na hora — de preferência o mesmo usado na receita. A combinação é perfeita: bolo fofinho, café quentinho e um momento de pausa que transforma o dia.

Se testar essa receita, conta pra gente como ficou! E, se quiser um café de verdade, com torra fresca, variedade e preço justo, simule sua assinatura e vem fazer parte da comunidade mais apaixonada por café do Brasil.

Por Que o Clima da Região Influencia Tanto o Sabor do Seu Café?

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Já se perguntou por que alguns cafés têm sabores tão diferentes — mais complexos, delicados ou até surpreendentes? A resposta pode estar no lugar onde ele nasceu. Literalmente. O clima da região onde o café é cultivado tem um papel fundamental na formação dos sabores e aromas que chegam até a sua xícara. E um dos fatores mais importantes nisso tudo é a altitude.

Vamos explorar como o clima e a altitude influenciam o café e por que isso faz tanta diferença no que você sente ao tomar um gole. Veja o vídeo ou continue lendo.

Clima e maturação: tudo começa devagar

O café é uma fruta. E, como toda fruta, ele precisa de tempo para amadurecer e desenvolver os seus açúcares e compostos aromáticos naturais.

Em regiões mais frias — geralmente em altitudes mais altas — esse processo acontece mais devagar. Isso é ótimo. Porque quanto mais lento o amadurecimento, maior o acúmulo de açúcares e o desenvolvimento de acidez equilibrada, corpo e aromas complexos.

É como se o café tivesse mais tempo pra se “preparar” pra chegar incrível até a sua xícara.

A altitude faz diferença?

Regiões de maior altitude naturalmente têm temperaturas mais baixas. Isso desacelera o ciclo da planta, favorecendo esse amadurecimento pausado de que falamos. É por isso que muitos dos cafés mais premiados do mundo vêm de áreas montanhosas.

Pesquisas da Tufts University (EUA), Embrapa e UFV (MG) mostram que há uma relação direta entre clima, altitude e a qualidade sensorial do café.

Veja só como a altitude influencia:

Regiões de altitude elevada:

– Maturação mais lenta
– Maior acúmulo de açúcares naturais
– Acidez mais viva e equilibrada
– Aromas mais complexos
– Corpo mais estruturado na xícara

Regiões de clima mais quente:

– Maturação mais rápida
– Perfil sensorial mais direto, com notas mais marcantes

Importante: não existe um “melhor”. Existe o que mais combina com o seu paladar.

Terroir: o sabor da terra

Assim como no vinho, o café também tem terroir — um conceito que junta clima, solo, altitude, métodos de cultivo e de pós-colheita. Tudo isso influencia o sabor do grão.

Cada região do Brasil tem seu jeitinho de produzir café. Um Cerrado Mineiro, por exemplo, pode entregar cafés doces, com corpo e equilíbrio. Já o Caparaó, com sua altitude e clima ameno, costuma trazer acidez vibrante, floral e elegância na xícara.

O segredo está em descobrir o que te agrada mais.

Como descobrir o seu café ideal?

Preste atenção na embalagem — principalmente nesses pontos:

– Região de origem
– Altitude do cultivo
– Nome da fazenda produtora
– Notas sensoriais (floral, frutado, chocolate, etc.)

Essas informações ajudam a entender o que esperar do café e a identificar o que você mais gosta.

Experimente. Compare. Descubra.

Quer sentir na prática a diferença entre os cafés de cada região? Uma boa ideia é fazer uma degustação comparativa.

Nossos kits de degustação foram pensados exatamente pra isso. A gente percorre o Brasil inteiro em busca dos cafés mais incríveis de cada cantinho — são mais de 24 opções diferentes só na assinatura!

Cada café conta a história da sua terra, da sua gente, do seu clima. E você sente isso na xícara.

A terra não é tudo igual. O sabor também não.

Quando você entende como o clima e a altitude moldam o café, descobre um mundo novo de possibilidades sensoriais. E tudo começa no chão — no terroir.

E aí? Já reparou como a origem muda o sabor do seu café?

Manda esse post pra aquele amigo que acha que café é tudo igual. Vai que ele muda de ideia na próxima xícara 😉