Aqui na Coffee&Joy, a gente adora uma receita que une duas paixões: praticidade e café. Nos nossos testes em busca de sabores que combinassem com esse friozinho gostoso, chegamos a um bolo que começou simples — daqueles pra acompanhar o café da tarde — mas que, na primeira mordida, ganhou lugar no nosso caderninho de receitas da família.
Leve, macio, com uma acidez sutil do iogurte e um sabor de café que aparece sem roubar a cena. Um bolo versátil, daquele tipo que vai bem em qualquer hora do dia. Quer aprender? Dá o play no vídeo ou continue lendo.
Um toque de café, um bolo de vó com cara moderna
O preparo não tem segredo. Usamos café coado — pode ser aquele que sobrou na garrafa de manhã. Mas, se quiser fazer um café fresquinho pra isso, nossa dica é usar um café mais intenso, como o Vênus da Coffee&Joy, que foi o escolhido aqui. Se não tiver um café intenso em casa, dá pra ajustar a proporção entre pó e água pra deixar o sabor mais marcante.
O iogurte entra pra deixar a massa úmida, equilibrar o sabor e trazer leveza. O resultado é um bolo com cara de casa de vó, mas com um toque moderno que vai surpreender.
Receita: Bolo de iogurte com café
Ingredientes:
100 ml de café coado (fresco ou do que sobrou de manhã);
3 ovos;
125 g de iogurte natural (aquele básico mesmo);
175 g de farinha de trigo (peneirada, se possível);
150 g de açúcar (pode ser o refinado ou o que tiver aí);
1 colher de chá de fermento em pó.
Modo de preparo:
– Pré-aqueça o forno a 180 °C e unte uma forma redonda com furo no meio.
– Separe as claras das gemas. Bata as claras em neve e reserve na geladeira.
– Na batedeira, bata as gemas com o açúcar até formar um creme claro e fofo.
– Adicione o café e o iogurte e bata por mais 3 minutinhos.
– Diminua a velocidade da batedeira e vá acrescentando a farinha e o fermento aos poucos, até a massa ficar homogênea.
– Com uma espátula, misture delicadamente as claras em neve, com movimentos de baixo para cima.
– Despeje a massa na forma e leve ao forno por 35 a 40 minutos, ou até o palito sair limpo.
Dica final da casa
Aqui, a gente gosta de servir esse bolo com um café passado na hora — de preferência o mesmo usado na receita. A combinação é perfeita: bolo fofinho, café quentinho e um momento de pausa que transforma o dia.
Se testar essa receita, conta pra gente como ficou! E, se quiser um café de verdade, com torra fresca, variedade e preço justo, simule sua assinatura e vem fazer parte da comunidade mais apaixonada por café do Brasil.
Já se perguntou por que alguns cafés têm sabores tão diferentes — mais complexos, delicados ou até surpreendentes? A resposta pode estar no lugar onde ele nasceu. Literalmente. O clima da região onde o café é cultivado tem um papel fundamental na formação dos sabores e aromas que chegam até a sua xícara. E um dos fatores mais importantes nisso tudo é a altitude.
Vamos explorar como o clima e a altitude influenciam o café e por que isso faz tanta diferença no que você sente ao tomar um gole. Veja o vídeo ou continue lendo.
Clima e maturação: tudo começa devagar
O café é uma fruta. E, como toda fruta, ele precisa de tempo para amadurecer e desenvolver os seus açúcares e compostos aromáticos naturais.
Em regiões mais frias — geralmente em altitudes mais altas — esse processo acontece mais devagar. Isso é ótimo. Porque quanto mais lento o amadurecimento, maior o acúmulo de açúcares e o desenvolvimento de acidez equilibrada, corpo e aromas complexos.
É como se o café tivesse mais tempo pra se “preparar” pra chegar incrível até a sua xícara.
A altitude faz diferença?
Regiões de maior altitude naturalmente têm temperaturas mais baixas. Isso desacelera o ciclo da planta, favorecendo esse amadurecimento pausado de que falamos. É por isso que muitos dos cafés mais premiados do mundo vêm de áreas montanhosas.
Pesquisas da Tufts University (EUA), Embrapa e UFV (MG) mostram que há uma relação direta entre clima, altitude e a qualidade sensorial do café.
Veja só como a altitude influencia:
Regiões de altitude elevada:
– Maturação mais lenta
– Maior acúmulo de açúcares naturais
– Acidez mais viva e equilibrada
– Aromas mais complexos
– Corpo mais estruturado na xícara
Regiões de clima mais quente:
– Maturação mais rápida
– Perfil sensorial mais direto, com notas mais marcantes
Importante: não existe um “melhor”. Existe o que mais combina com o seu paladar.
Terroir: o sabor da terra
Assim como no vinho, o café também tem terroir — um conceito que junta clima, solo, altitude, métodos de cultivo e de pós-colheita. Tudo isso influencia o sabor do grão.
Cada região do Brasil tem seu jeitinho de produzir café. Um Cerrado Mineiro, por exemplo, pode entregar cafés doces, com corpo e equilíbrio. Já o Caparaó, com sua altitude e clima ameno, costuma trazer acidez vibrante, floral e elegância na xícara.
O segredo está em descobrir o que te agrada mais.
Como descobrir o seu café ideal?
Preste atenção na embalagem — principalmente nesses pontos:
– Região de origem
– Altitude do cultivo
– Nome da fazenda produtora
– Notas sensoriais (floral, frutado, chocolate, etc.)
Essas informações ajudam a entender o que esperar do café e a identificar o que você mais gosta.
Experimente. Compare. Descubra.
Quer sentir na prática a diferença entre os cafés de cada região? Uma boa ideia é fazer uma degustação comparativa.
Você levanta da cama, ainda meio sonolento, e vai direto pra cozinha preparar aquele café que marca o início das suas manhãs. Só que tem um problema: acabou. O café simplesmente… sumiu. Como resolver esse problema? Continue lendo ou assista ao vídeo.
“Tudo bem”, você pensa. “É só dar um pulinho no mercado.” Afinal, como começar o dia sem aquela xícara quentinha que aquece até a alma?
Só que o que parecia simples vira um enredo de filme estranho.
Você roda pelos corredores e… nada do setor de cafés. Pergunta a um funcionário. Ele franze a testa:
— Café? Nunca ouvi falar disso.
Você ri, achando que é pegadinha, e tenta outro mercado. Depois mais um. E outro. A resposta é sempre a mesma: ninguém sabe o que é café. Você corre para a internet, procura freneticamente e encontra… zero resultados. É como se o café nunca tivesse existido.
Aí o desespero bate: como viver sem café?
A faísca da (re)descoberta
No meio desse vazio, algo desperta em você: “Se ninguém mais conhece o café, eu vou trazer o café de volta ao mundo.”
Você parte em busca das primeiras mudas, mas não serve qualquer planta. Precisa ser uma árvore saudável, cultivada à sombra natural, em solo fértil e cheio de vida. Paciência é a nova regra. Espera florescer. Espera os frutos amadurecerem. E colhe no tempo certo — nem antes, nem depois.
Na colheita, escolhe grão por grão. Lava, separa os defeitos, espalha tudo no terreiro para secar ao sol, virando várias vezes ao dia. Só então chega a hora da torra, quando o aroma invade o ar e você sente que valeu a pena.
Parabéns: você acaba de criar o primeiro café da história — de novo. E decide compartilhar com o mundo.
Toda essa jornada (felizmente) já existe
Pode soar loucura, mas essa saga acontece todos os dias — e você não precisa percorrê-la sozinho. Alguém planta, cuida, colhe, lava, seca, seleciona, torra, embala e entrega.
Aqui na coffee&joy, nós vivemos cada etapa do café por você. Estamos nas fazendas, conversamos com os produtores, testamos torras até chegar no ponto ideal. Tudo pra garantir que o café chegue à sua casa com a torra fresca, com cuidado e cheio de sabor.
Não corra o risco de um mundo sem café
Se a simples ideia já te deixou aflito, relaxa: é fácil garantir que isso nunca aconteça.
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Pode parecer simples: você abre a caixinha, prepara do seu jeito favorito, sente o cheirinho bom e pronto, café feito. Mas a verdade é que o café que chega até você percorreu um caminho enorme e nada fácil. Ele leva mais de um ano para ficar pronto. E tudo isso começa lá na origem, com pessoas que vivem o café todos os dias. Assista o vídeo ou continue lendo.
Na lavoura, os produtores parceiros se dedicam desde o primeiro dia. Antes mesmo de uma única flor aparecer, o solo precisa estar preparado: com sombra, umidade e nutrientes na medida certa. Não é frescura, é respeito à planta e ao ambiente. A sombra protege do sol forte e mantém o solo equilibrado. É como preparar o palco antes da apresentação e cada detalhe importa.
Diferente dos cafés comuns, o café especial, muitas das vezes, também pode ser colhido à mão e sempre no tempo certo de maturação. Isso garante que o café vai ter um perfil de sabor consistente, garantindo um alto padrão de qualidade dos grãos.
Depois de colhidos, os grãos são lavados e os defeitos são descartados. Então, entram na secagem natural ao sol, em terreiros onde são mexidos várias vezes ao dia. O equilíbrio é essencial: secou demais, perde qualidade; secou pouco, pode estragar. Cada mexida é um gesto de cuidado para preservar sabor e aroma.
Quando atingem o ponto certo, os grãos passam por uma classificação rigorosa: são limpos, separados por tamanho, densidade e qualidade. Só os aprovados seguem para a torra que vai ressaltar o que cada café tem de melhor. Saiba como a torra é essencial para o resultado final na sua xícara. Só assim, eles são embalados com tudo que tem direito e chegam fresquinhos aí na sua casa.
Por trás de cada café da coffee&joy tem gente que faz com cuidado, terra bem tratada e um jeito de produzir que respeita o tempo e valoriza o sabor. Não é só café. É propósito, história e muito carinho em cada gole.
Quer sentir na prática tudo o que está por trás de cada gole? Conheça todos os nossos cafés. Eles chegam na sua casa, fresquinhos, sem burocracia e com preço justo.
Festa junina tem cheiro de lembrança boa. É aquela época do ano em que a gente se reúne com quem ama, veste xadrez, acende a fogueira e se delicia com receitas que têm gosto de infância, de roça, de aconchego. E se a gente te contar que dá pra deixar tudo isso ainda melhor com café? Assista o vídeo ou continue lendo.
Por aqui, a gente adora reinventar tradições. Por isso, neste mês de junho, recriamos duas receitas que unem o sabor das festas juninas com o nosso queridinho de todos os dias: o café.
A primeira receita é uma versão repaginada do quentão, mas com café no lugar do vinho. Já a segunda é um Latte cremoso de milho, perfeito para servir gelado. Sim, milho e café combinam. E muito!
Vem descobrir como transformar sua festa junina em uma experiência ainda mais gostosa e fora do convencional. Então anota as receitas aí no seu caderninho pra você não esquecer:
Quentão de Café: o clássico com um aroma diferente!
Você já parou pra pensar que o quentão tem tudo a ver com o café?
Ambos têm notas intensas, calorosas e combinam com momentos de pausa. Nesta versão, a base continua sendo a boa e velha rapadura com especiarias e o café entra, trazendo uma camada diferente de sabor, com aquele toque intenso que a gente ama.
Ingredientes:
1/2 xícara de rapadura quebrada 1 casca de canela 6 cravos-da-índia 3 rodelas de gengibre 1 rodela de laranja 100ml de água filtrada 50ml de cachaça Suco de 1 limão 300ml de café especial coffee&joy com perfil frutado, já coado.
Como preparar:
Em uma panela, coloque a rapadura, canela, cravo, gengibre, laranja e água. Leve ao fogo até a rapadura derreter e os aromas tomarem conta da cozinha.
Abaixe o fogo, acrescente a cachaça e deixe por 1 minuto. Coloque o suco de limão e desligue após 30 segundos.
Em uma jarra, coloque o café coado ainda quente e coe a mistura do quentão por cima.
Misture tudo e sirva com uma casquinha de canela para completar a experiência.
Dica: use um café com notas frutadas, que harmoniza perfeitamente com os temperos do quentão.
Latte de milho
Essa receita nasceu do nosso desejo de criar uma bebida cremosa, docinha e gelada. A base é um curau leve, que vira um suco depois de bater com leite. O toque final é uma dose de café por cima. Fica lindo, diferente e delicioso.
Ingredientes:
3 espigas de milho 2 xícaras de leite (720ml) 2 colheres de sopa de leite condensado ½ xícara de açúcar 1 ½ xícara de água (360ml) 50ml de café coado
Como preparar:
Corte os grãos das espigas com uma faca.
No liquidificador, bata o milho com metade do leite, metade da água e o açúcar. Coe, leve ao fogo e mexa até engrossar. Deixe esfriar.
Depois, volte essa mistura ao liquidificador com o restante do leite e da água, adicione o leite condensado e bata até ficar bem cremoso.
Leve à geladeira.
Na hora de servir, encha um copo com gelo, adicione o suco de milho e finalize com o café coado. Polvilhe canela por cima pra decorar, além de ficar um charme, combina muito com a receita.
Dica: despeje o café com calma, por cima do gelo, para criar aquele efeito de camadas.
O café não é só um ingrediente nessas receitas, ele é o elo entre tradição e novidade. Um convite pra experimentar, compartilhar e criar memórias.
Gostou das ideias? Então compartilha com os amigos e conta pra gente nas redes sociais como é o seu arraiá com café!
Se quiser garantir cafés de alta qualidade para preparar essas delícias, confira nossa seleção na loja da coffee&joy. Escolha seu café preferido e experimente novas formas de aproveitar cada xícara!
Sabe aquele café de todo dia, que você toma quase no automático? Pare um pouquinho e reflita: você realmente aprecia o sabor do café que está na sua xícara ou apenas se acostumou com ele na rotina? Muita gente começa a beber café para acordar ou por hábito social, mas nem percebe se gosta de verdade do gosto. Tem até quem diga que “café bom é café forte e amargo mesmo”, enquanto enche a xícara de açúcar para conseguir beber. Será que é o seu caso também? Assista o vídeo ou continue lendo.
Você gosta mesmo ou é só costume?
É comum a gente ouvir alguém falar: “Eu não vivo sem café”. Mas aí você pergunta se a pessoa gosta do sabor e ela responde: “Ah, eu gosto é do efeito, do cheirinho… O sabor eu já acostumei”. Se identificou? Alguns sinais de que você pode ter apenas se acostumado com o café que toma, em vez de realmente curtir cada gole, incluem:
Formas de reduzir o amargor: você só consegue beber café com bastante açúcar, leite ou adoçante para disfarçar o gosto amargo.
Paladar acomodado: toma a mesma marca de café há anos, sem experimentar outras, e parte do princípio de que “todo café é igual”.
Cafeína > Sabor: você precisa do café pra despertar, mas raramente saboreia com calma – bebe mais pela cafeína do que pelo gosto.
Falta de variedade: quando prova um café diferente do habitual (mais forte, mais fraco ou de outro método), você estranha o sabor e não aprecia, porque seu paladar se moldou àquele único perfil.
Se algum desses pontos soa familiar, não se preocupe: muita gente passa por isso. O paladar realmente se acostuma com sabores intensos ao longo do tempo. O café tradicional, de qualidade inferior e torra muito escura, acaba deixando a bebida tão amarga que esse gosto forte vira o “normal” para muitos brasileiros. Não é à toa que boa parte das pessoas só bebe café com várias colheres de açúcar – caso contrário, seria difícil engolir aquele líquido extremamente amargo e com gosto queimado. A verdade é que, durante muito tempo, a gente tomou café pelo costume e pela energia, não necessariamente pelo sabor em si.
Por que nos acostumamos com o café amargo?
Historicamente, o brasileiro se habituou a cafés de baixa qualidade, muito torrados nas indústrias. Os grãos tradicionais disponíveis no mercado muitas vezes contêm defeitos e impurezas, e a torra exageradamente escura serve para esconder esses defeitos. O resultado? Um café super forte, de cor preta e gosto amargo, quase impossível de beber sem açúcar. Esse perfil robusto acabou virando o “sabor de café” que muita gente conhece desde criança.
Com o tempo, nosso paladar associou café a algo necessariamente amargo, e a gente se acostumou com isso para conseguir aproveitar a cafeína e o momento social de tomar um cafezinho. Foi assim que várias gerações passaram a encarar café como uma bebida amarga por natureza, algo que você toma mais pelo hábito (ou pelo “choque” de energia) do que pelo prazer gastronômico.
Um mundo de sabores para descobrir
Mas aqui vai uma notícia animadora: não precisa ser assim para sempre! Você não precisa se limitar a “tolerar” o café de todo dia. Existe um universo de cafés especiais, com qualidade superior e sabores naturalmente deliciosos, esperando para ser descoberto. Quando você prova um café de qualidade de verdade, bem preparado, percebe que aquela amargura intensa não é obrigatória. Dá pra sentir doçura natural, uma acidez agradável, notas que lembram chocolate, caramelo ou frutas – tudo isso sem adicionar nada, apenas vindo do próprio grão!
Imagine se, todo dia de manhã, em vez de fazer careta com um café amargo, você pudesse sorrir sentindo um aroma doce e um sabor que agrada seu paladar de primeira. Cafés especiais podem proporcionar exatamente isso. Diferentemente do café comum, o café especial passa por um cuidado rigoroso desde a fazenda até a torra. Os grãos são selecionados e colhidos no ponto certo, depois torrados de maneira artesanal para ressaltar o melhor de cada origem. O resultado na xícara são bebidas equilibradas, sem aquele gosto de queimado, que muitas vezes dispensam qualquer açúcar porque já têm um sabor rico por si só.
Ao experimentar um café especial, muita gente fica encantada e não quer mais voltar ao café tradicional. Afinal, quem descobre que café pode ter um gosto naturalmente doce e complexo percebe que estava perdendo uma parte importante da experiência. É como trocar uma TV antiga em preto e branco por uma com imagem em cores vivas – depois que você enxerga a diferença, não dá pra querer voltar atrás!
Se você quiser sentir essa diferença na prática e descobrir um café que realmente te conquiste, pode encontrar diversas opções incríveis na loja da coffee&joy, ou até assinar para receber cafés selecionados e fresquinhos em casa todos os meses. Nosso propósito é levar até você grãos especiais que façam você dizer: “Agora sim, esse é o café que eu gosto de verdade!”.
Dicas para se apaixonar de vez pelo café
Tudo bem, você decidiu dar uma chance para um café melhor e quer realmente apreciar cada xícara. Por onde começar? Separei algumas dicas simples que podem ajudar nessa jornada de transformar seu hábito em um prazer:
Experimente aos poucos: tente provar um café novo sem adicionar açúcar. No começo pode estranhar um pouquinho, então vá devagar. Sinta um gole de cada vez e repare nos sabores além do amargo – de repente você nota um fundinho doce, uma pontinha achocolatada ou um aroma diferente.
Mude o método de preparo: se você sempre faz o café do mesmo jeito, que tal variar? Um café coado em método filtrado (como Hario V60, Koar ou mesmo o coador de pano tradicional) pode realçar mais a doçura, enquanto uma prensa francesa destaca o corpo e a textura. Às vezes, mudar o método muda completamente a experiência na xícara e revela sabores que você nunca tinha percebido.
Capriche na proporção: um erro comum é usar pó demais pra pouca água, resultando em uma bebida muito forte e amarga. Tente seguir uma proporção mais equilibrada (por exemplo, aproximadamente 1 colher de sopa rasa de pó para 1 copo americano de água) e veja a diferença que isso faz no sabor. Um café bem preparado, na medida certa, fica muito mais gostoso e fácil de beber sem precisar adoçar.
Aproveite o momento: em vez de tomar o café correndo, reserve uns minutinhos só para ele. Sinta o aroma antes do primeiro gole, beba com calma e perceba as nuances de sabor. Transforme o café da manhã ou da tarde em um pequeno ritual prazeroso – aquele instante de pausa só seu. Quando você presta atenção e se permite desfrutar, o café deixa de ser só uma rotina e vira um momento especial do dia.
Transforme o hábito em prazer
No fim das contas, café bom de verdade é aquele que você gosta de tomar – não o que você toma só por tomar. Se o café da sua rotina anda meio sem graça, ou se você percebeu que bebe mais por costume do que por prazer, fica aqui o convite: permita-se explorar novos sabores e encontrar um café que te faça feliz a cada xícara. Você vai ver que vale a pena trocar o “se acostumar” pelo apreciar.
A gente sabe que não tem nada mais brasileiro do que tomar um café acompanhado de um bolo caseiro. Mas e se a gente disser que dá pra unir essas duas paixões em uma coisa só?
Em uma das nossas experiências aqui na cozinha, resolvemos colocar café na massa do bolo de chocolate e o resultado foi um dos bolos mais fofinhos e saborosos que você vai comer. Com aquele sabor intenso, doce na medida e um cheirinho de fazer qualquer vizinho bater na porta “sem querer”. Assista o vídeo ou continue lendo.
Unindo Duas Paixões
Esse bolo é daquelas receitas que a gente faz uma vez e depois repete sempre. É a união de duas coisas que a gente ama: café especial e bolo quentinho. Faz a gente lembrar de momentos gostosos quando vamos na casa de alguém e somos recebidos com carinho, café e bolo.
O melhor que esse bolo, por ser bem equilibrado, combina com qualquer momento do dia: café da manhã, pausa no meio da tarde ou até como sobremesa no domingo com uma bola de sorvete. Dá até pra levar de presente para aquele amigo que você ama e que sempre oferece café quando você visita.
O café é o segredo
O café que usamos faz toda a diferença. O Puma tem um perfil intenso, com aquela pegada achocolatada que combina perfeitamente com massas doces. Você pode escolher esse ou explorar os outros cafés no nosso site pra dar seu toque na receita.
Além de fácil, essa receita leva ingredientes que você provavelmente já tem em casa. O segredo está no café que você usa. Ele vai ajudar a acentuar o sabor do chocolate e trazer aquele sabor que a gente tanto ama no final.
Anota os ingredientes aí! Você vai precisar de:
– 1 xícara de café intenso (usamos o Puma, da coffee&joy, com notas de chocolate amargo, uva passa branca e amêndoa torrada) – 4 ovos – 2 xícaras de açúcar – 1 xícara de manteiga derretida – 4 xícaras de farinha de trigo – 1 xícara de chocolate em pó – 1 colher de chá de bicarbonato de sódio – 1 colher de sopa de fermento em pó
Modo de preparo:
– Comece batendo os ovos com o açúcar até formar um creme bem clarinho.
– Adicione a manteiga derretida e o café (frio, por favor, senão a gente cozinha o ovo antes da hora).
– Vá acrescentando a farinha aos poucos e misturando.
– Depois, entra o chocolate em pó e o bicarbonato. Mistura bem.
Por fim, o fermento. Só incorporar, sem bater demais. Unte uma forma com manteiga e farinha, despeje a massa e leve ao forno pré-aquecido (180°C) por 35 a 40 minutos.
Enquanto o bolo assa, bora pra cobertura. E, claro, também tem café!
Ingredientes:
– 2 colheres de sopa de manteiga – 1 lata de leite condensado – 4 colheres de sopa de chocolate em pó – 8 colheres de sopa de café coado
Mistura tudo numa panela, em fogo baixo, como se fosse fazer um brigadeiro. Quando estiver mais homogêneo e começando a engrossar, tira do fogo porque tá pronto.
Dica: se quiser deixar ainda mais especial, serve com uma bola de sorvete de creme. A mistura de texturas e temperaturas fica bom demais!
Um bolo simples, mas com cara de receita de vó pra você aproveita seu café de um jeito diferente e super gostoso.
Manda essa receita para um amigo que também ama inventar moda na cozinha e coloca café em tudo!
Você já imaginou misturar um café especial com uma torta? E cozinhar um macarrão cremoso sob os olhares atentos de uma apresentadora cheia de perguntas nada convencionais? Pois é. Isso aconteceu. E a coffee&joy estava lá, firme e forte, segurando a xícara e o bom humor.
No primeiro episódio do Sachê Chef, a Camila, a mestre de cerimônias, empreendedora, cozinheira e piadista nas horas vagas, recebe o Ricardo, corajoso candidato a conquistar o temido (e desejado) bottom do programa. A missão? Fazer comida gostosa, passar um café especial e convencer os fãs do café extra forte com açúcar que existe vida além do amargor. Assista o vídeo ou continue lendo.
Café especial é papo sério
Enquanto o café coava lindamente, rolava uma conversa cheia de confissões, música, piadas sem sentido e até a pergunta mais filosófica do universo: quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha? Tudo isso temperado com dicas de preparo e um café de respeito, claro.
Pra quem não dispensa café nem na sobremesa, vamos com a tal da Torta Divina.
Depois do café passado, Camila colocou o avental e o carisma pra jogo e foi preparar sua sobremesa preferida do momento: a Torta Divina: que leva café (coffee&joy, é claro), biscoito, doce de leite, laranja e talvez uma trilha sonora que o YouTube barraria por direitos autorais.
A receita é simples, mas o sabor é como um abraço de vó que tomou uma dose dupla de espresso.
Os ingredientes da torta com café mais fácil que você vai fazer na sua vida:
400g de doce de leite cremoso; 200g de creme de leite (o de caixinha mesmo) 1 pacote de biscoito maizena de chocolate ou o comum mesmo; 100ml de café coado (utilizamos o Relicário da coffee&joy); Raspas de laranja; Chocolate ou cacau em pó.
Preparo:
Misture o doce de leite e o creme de leite até ficar homogêneo. Tipo uma ganache só que de doce de leite. Coloque uma parte no fundo de uma travessa e reserve o restante.
Em um recipiente mais plano, coloque o café e molhe os biscoitos e distribua na forma por cima da ganache de doce de leite. Coloque mais ganache por cima e repita o processo.
Pra finalizar, polvilhe chocolate em pó por cima e as raspas de laranja, que vai dar um toque aromático maravilhoso na receita.
Leve na geladeira por pelo menos 2h e pronto. Uma das receitas com café mais gostosas e fáceis de fazer que você vai ver por aí.
Enquanto a torta está na geladeira, vamos com o tal do macarrão cremoso com Sachê!
Na segunda parte, foi a vez do Ricardo colocar a mão na massa, literalmente. Inspirado por Ana Maria Braga (mas com menos louro e mais bacon), ele preparou um macarrão cremoso com Sachê de tempero, que fez até a equipe sair de trás das câmeras pra provar.
Tinha panela quente, queijo derretido e até uma performance estilo rapper. Porque sim, cozinhar pode (e deve) ser divertido.
Anota aí os ingredientes:
Azeite de oliva (o quanto seu coração mandar); 200g de bacon em cubos (pra quem gosta, dispensa comentários); 400g de macarrão (utilizamos o farfalle, vulgo gravatinha); 1 caixinha de creme de leite; ½ pacote de Sachê No 1 (mas fica ótimo com o 2 e o 3) Queijo Parmesão (já sabe, né? A medida é o bom senso, ou a falta dele)
Preparo:
Em uma panela junte o azeite o bacon e refogue bem até ficar dourado, acrescente o Sachê e refogue por 1 minuto. Acrescente o creme de leite, cozinhe por mais um minuto e reserve.
Cozinhe o macarrão na água salgada (salgada tipo água do mar) e retire 1 minuto antes do tempo final de cozimento.
Volte a panela com o molho para o fogo alto, adicione o macarrão direto na panela com um pouquinho da água do cozimento e cozinhe por mais 1 minutinho e desligue o fogo.
Nessa hora você pode, se quiser, adicionar um pouco do parmesão e misturar bem.
Agora é só empratar, finalizar com mais parmesão ralado e prontinho! Receita incrível, super saborosa e sem sujar um monte de panelas.
Ritual, risadas e uma pitada bom humor
No fim, teve ritual do sachê, pose pra foto, perguntas aleatórias e o tão esperado bottom sendo entregue com pompa, prato cheio e um sonoro “Você mandou bem, Chef!”.
Se você ainda acha que café é só pro café da manhã, tá na hora de expandir seus horizontes e seu repertório na cozinha. Quem sabe no próximo almoço de domingo você não prepara uma torta divina e um macarrão cremoso digno de aplausos? E claro, um café gostoso de verdade pra fechar com chave de ouro.
Tem combinações que a gente torce o nariz quando ouve falar… mas quando prova, entende o porquê todo mundo fala tão bem. Foi exatamente isso que aconteceu quando experimentamos o Black Orange, um drink que mistura café especial, suco de laranja e um toque de água tônica.
À primeira vista pode parecer improvável. Mas a verdade é que o café e a laranja compartilham muitas coisas: acidez, notas frutadas, complexidade de sabor. E quando bem combinados, criam uma bebida leve, elegante e cheia de personalidade. Continue lendo ou assista o vídeo.
Uma combinação improvável
A primeira vez que provamos esse drink aqui, ele já virou assunto por dias, inclusive, dividindo opiniões. Até que decidimos recriar essa receita com um café que realmente fizesse sentido nessa combinação.
Foi aí que o nosso Caribe entrou em cena. Ele tem notas de limão, abacaxi, laranja e avelã, que casam perfeitamente com a acidez cítrica do suco de laranja. Ou seja, a união ideal pra um Black Orange equilibrado, cheio de personalidade e com pouco amargor que vem da tônica, equilibrando muito bem o drink.
Pra fazer aí na sua casa, os ingredientes são simples:
60 ml de café (recomendamos o Caribe, mas pode ser o que você tiver aí) 120 ml de suco de laranja natural, bem gelado 1 colher de chá de açúcar mascavo (não exagera no açúcar. o suco já é doce!) 120 ml de água tônica Bastante gelo 1 rodela de laranja pra decorar
Como preparar?
Antes de tudo, o segredo está no preparo do café. Aqui, a gente usou a Hario V60, um coador com formato cônico que realça a acidez e deixa o café mais limpo no paladar, perfeito pros cafés frutados.
Prepare o café: use 10g de pó para 150ml de água (50ml para escaldar o filtro e 100ml pro preparo). Depois, separe 60ml para o drink e deixe esfriar.
Misture o suco e o açúcar em um copo grande. Mexa bem ou use um mixer para dissolver completamente.
Acrescente gelo até a borda, depois adicione a água tônica bem gelada.
Finalize despejando o café com cuidado. Ele deve formar uma camada escura sobre o restante do líquido. E é aí que nasce o “black” do Black Orange.
Decore com meia rodela de laranja e ta pronto!
Por que essa receita funciona tão bem?
O contraste entre o amargor leve do café e o dulçor ácido da laranja é o que dá vida ao Black Orange. A água tônica traz aquele toque amargo borbulhante e o açúcar mascavo completa o sabor com um fundo mais encorpado. É um drink simples, mas que entrega camadas de sabor e que, de quebra, ainda impressiona pela aparência.
Se você é do tipo que gosta de sair do óbvio, o Black Orange é a pedida certa. Ele quebra a ideia de que café só combina com leite ou com temperaturas frias. Dá pra aproveitar seu café de várias maneiras em todas as estações do ano.
Testa aí na sua casa, tira uma foto e marca a gente no Instagram. Vamos adorar ver a sua versão desse clássico moderno.
Você já ouviu alguém dizer por aí que o café tem gosto de chocolate, frutas vermelhas ou até hibisco e ficou sem entender nada? Parece estranho mesmo. Afinal… não é tudo gosto de café? Mas calma, porque a resposta pra isso pode mudar completamente a forma como você vive sua xícara do dia a dia. Continue lendo ou assista o vídeo.
A verdade é que o café especial é cheio de nuances. Aqui na coffee&joy, criamos quatro categorias: doce, intenso, frutado ou exótico. Tudo isso nasce de forma natural, sem misturas. Os sabores que aparecem vêm do próprio grão, e são resultado de vários fatores como a variedade do café, o terroir (que é como o solo, o clima e a altitude influenciam o sabor), o método de fermentação, a torra e até a forma de preparo.
Quando você vê na embalagem do café algo como “notas de mel” ou “frutas vermelhas”, não é que colocaram esses ingredientes no pacote. São descrições sensoriais que ajudam a traduzir o que a gente sente ao provar aquele café. E sim, isso pode ser treinado com o tempo – igual quando a gente começa a perceber as diferenças entre um chocolate amargo e um ao leite, por exemplo.
As nossas categorias são divididas de acordo com o sensorial, pra facilitar esse processo. Elas não são regras fixas, mas funcionam como um mapa pra ajudar você a entender melhor o seu paladar e fazer escolhas que combinem com o seu gosto. Vamos conhecer melhor cada uma delas?
Intensos
Esses cafés têm sabores marcantes, mais encorpados e com finalização longa. Costumam trazer notas como chocolate amargo, cacau, caramelo, castanhas e frutas secas. São cafés que acolhem, confortam e fazem lembrar aquele café quentinho na casa da avó.
Aqui os cafés se destacam pela doçura natural, que pode lembrar mel, melado, açúcar mascavo, bala de leite ou frutas cristalizadas. Eles têm uma textura mais suave, são equilibrados e agradam logo no primeiro gole.
É também uma das mais queridinhas por quem começa a consumir café especial, porque combina muito com diferentes métodos de preparo.
Exóticos
Essa é a categoria pra quem gosta de sair do comum. Os cafés exóticos são surpreendentes e instigantes. Podem trazer notas florais como jasmin, lavanda e flor de laranjeira, além de sabores inusitados como hibisco, limão siciliano, chá verde, lúpulo, vinho ou até fermentações tropicais.
Café é uma fruta, lembra? Então é natural que muitos grãos revelem sabores de frutas tropicais e vermelhas, como abacaxi, goiaba, manga, ameixa, framboesa e até geleia de amora.
Esses cafés têm uma acidez mais vibrante e refrescante, perfeita pra quem gosta de cafés vivos e cheios de personalidade. Combinam muito com métodos como V60, Aeropress ou cold brew. Se quiser explorar essa categoria aos poucos, nossa assinatura mensal é uma ótima forma de experimentar perfis diferentes.
E vale dizer: essas análises não são baseadas em “achismos”. Existe uma roda oficial de sabores e aromas criada pela Specialty Coffee Association (SCAA), e quem avalia os cafés são profissionais certificados chamados Q-Graders. Eles passam por treinamentos intensos pra identificar cada nuance do grão.
Com esse olhar mais atento, sua relação com o café pode mudar completamente. Dá pra entender por que você gosta mais de um grão do que de outro e até começar a fazer escolhas mais conscientes na hora de comprar. Mais do que uma bebida, o café vira uma experiência sensorial completa.
Quer começar essa jornada? Na loja da coffee&joy, temos cafés especiais com todos esses perfis. E se quiser ir mais fundo, com a nossa assinatura, você recebe em casa cafés diferentes, já com o perfil sensorial identificado, pra ir descobrindo – aos poucos e no seu ritmo – tudo o que o café pode ser.